A busca de razão para as coisas só nos leva a porquês e mais porquês, como peças de domin ó caindo em uma fila infinita, mas a verdade é que derrubamos essas pe ç as em uma tentativa não intencional, autom á tica, quase inumana, de encontrar respostas em algumas delas. O porquê é o começo e o fim. É co mo olhar para a vastidão do oceano e se sentir pequeno, o u como olhar pro céu em uma noite iluminada por estrelas e não pensar em mais nada , estar absorto em si, como se estivesse em transe. O porquê de saber que por trás de todo sorriso mora uma história, com momentos bons e ruins, com outros sorrisos dentro desse sorriso, e com l á grimas, e com pulos de alegria, e com noites sem dormir, e com preocupações, responsabilidades... E de tudo isso prov é m a razão, ou alguns preferem o "porquê", de medos mundanos, medos do coração, medos da alma e todos os outros. A verdade é que sabemos muitas das respostas de muitos dos porquês, mas mesmo...
Não gosto de esperar; Não gosto de sofrer; Não gosto que as coisas não sejam do jeito que eu quero; Não gosto de estar errado; Não gosto de ficar só; Não gosto de não saber das coisas; Não gosto de dúvidas; Não gosto de não gostar de um monte de coisas; Não gosto que os outros me digam o que fazer; Não gosto da dor no meu peito; Não gosto que os outros não percebam o que me incomoda; Não gosto de imaginar coisas ruins; Não gosto de pensar que coisas boas são frágeis; Não gosto de me sentir indefeso; Não gosto de transparecer fraqueza; Não gosto que os outros achem que sabem tudo sobre mim; Não gosto de ser comum; Não gosto que tentem adivinhar o que penso ou o que sinto; Não gosto de sentir saudades; Não gosto de não estar perto de quem eu gosto; Não gosto de não realizar sonhos; Não gosto de só olhar; Não gosto de só falar; Não gosto de só... Não gosto das coisas fáceis, e tão pouco as impossíveis; Não gosto de não aprender na primeira vez, nem na segunda, nem na terceira; Não gosto d...
"Que a estrada se abra à sua frente. Que o vento sopre levemente às suas costas. Que o sol brilhe morno e suave em sua face. Que a chuva caia de mansinho em seus campos. E até que nos encontremos de novo, que Deus lhe guarde na palma de suas mãos..." Autor: Desconhecido Veja também em http://freeconstellations.blogspot.com/
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