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Mostrando postagens de novembro, 2010

Here

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E se tudo esta onde sempre esteve? Talvez nada esteja perdido. Talvez nada tenha ido a lugar nenhum. São Longuinho,São LonguinhoOOO, me fale me dê um sinal.

Our daily "what"

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Hoje as coisas são tão "diárias" que não temos mais foco. Lentamente ou rapidamente, escolha como quiser, os dias vem e vão. Isso ajuda no que? Melhora ou piora o que? Não sei de muita coisa. Mas tento afundar todos os sentimentos que não são lá, agradáveis. Mas pensando bem, podem não ser bons, mas podem ser necessários. Lembra aquele velho ditado de que você só dá valor a algo quando perde? Penso que talvez seria o caso, penso que talvez não. E não é com confusão, ou desculpa para alguma coisa. Não é. Tudo é, e sempre vai ser o decorrer de uma situação, ou de um momento que tal qual deveria ser assim, como as águas de um rio que deveriam correr, ou como o peixe que é pego por um urso, como deveria ser. Tudo isso só faz pensar ainda mais no "Como NÃO deveria ser". E também não usem o "pensar" como razão para se querer dizer alguma coisa, também não é. Pensar sempre foi e sempre será pensar. O que muda é o foco que se dá a ele. Mas como disse no início, nã

Sunset

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To sentado na varanda vendo o sol se por e esperando um sinal.

Just a little bit of water

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Tentando sentir-se imparcial, nessa tentativa a gente sempre se ferra. Acaba por sentir-se idiota. Por isso, calma. Mais do que ninguem sabe-se que o que parece óbvio, fácil, e certo, nunca é. Então tenha paciência consigo mesmo. Vai encontrar o caminho certo, nisso você tem fé. Teu coração o final das contas vai te mostrar. As coisas vão se encaixar, e com a calmaria a água turva fica clara.

Sails To The Wind

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Nos mares nos perdemos, nos mares, nos achamos, nos mares rimos, nos mares sofremos, nos mares conhecemos nossos limites, nossos sentimentos. Marinheiros de nossas próprias vidas. Seguindo o sopro do vento.

Feeling unknown

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Sabe aquele sentimento? É!!! Aquele mesmo! Você acorda de manhã e não quer sair da cama. Começa sua rotina e você se vê como em um clipe de um banda, em que eles só mostram você da cintura pra cima em alta velocidade, como se não estivesse andando, mas como se estivesse flutuando por entre as baias do escritório. E lá vai você, até a cozinha pegar um café, no meio do caminho conversa com alguém, cumprimenta outras pessoas e senta no seu lugar, passa horas olhando para o computador, até vir alguém te chamar para almoçar, você sai e vê a luz do dia sente o clima lá de fora, e percebe como o ar condicionado estava forte. O clipe continua e você ainda esta se movimentando rápido, volta para o escritório, vai de novo pra cozinha pegar outro café, volta para sua baia, pega sua escova vai para o banheiro escovar os dentes, senta e passa mais horas na frente do pc. Deu o seu horário e você sai, satisfeito por mais um dia de trabalho e sentindo-se cansado. Vai para a faculdade, ou para a pós, o

Smile with no way out

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Que linda essa doença... Que desapontamento, decepção... procurando por uma saída. Não mencionamos a vida alheia, apenas aquilo que esta à nossa mão. Olhando as pessoas passarem, poderia ser qualquer um, poderíamos chegar a um lugar sem saída. O dia em que o sonho flutua no céu...pura ilusão. Os dias passam por nós, que conclusão óbvia. Sentimos o gosto forte da beleza e da dor, do amargor, daquilo que não descobrimos ainda. De volta pra casa, ja pensamos quando vamos embora novamente. Com a mão cheia de areia ou tentando pegar os pingos de chuva. Vamos sempre pelo caminho mais longo. Mas que diabos! Só temos uma certeza, de que nada é de fato...certo.

Luiza Possi - Não Aprendi Dizer Adeus (Teatro Rival Petrobrás)

...vai ficar nos meus a marca desse olhar...só o silêncio vai falar por mim...eu sei guardar a minha dor apesar de tanto amor...

Chorus of the song of life

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Poucos...que fazem de verdade. Senta no banco da praça. Nada nú no rio. Olha para o nada. Senti o vento no rosto. Muda de canal. Escuta o que não esta sendo dito. Corre contra você mesmo. Luta pelo que ninguém sabe. Acerta o impossível. Viaja e não volta. Perde a fome. Ri de piada nenhuma. Vive pra querer mais. Traça objetivos. Tem tudo aquilo que não precisa. Bebe os amigos. Prefere o nerverland. Muitos...que fazem sem piedade... Acorda não sabe aonde. Trabalha não sabe pra que. Come por que tem que comer. Volta pra casa e se perde. Dorme, mas não fecha os olhos. Faz o óbvio. Discute por razões fúteis. Percebe que tem algo errado e não sabe o que. Joga o jogo sem posição fixa. Grita e não sai voz nenhuma. Não percebe o que esta na cara. Culpa os outros. Bebe em um copo vazio. Anda sem pisar no chão. Vê aquilo que quer. Procura o que esta na mão. Entra pela porta errada. ...de sí.

We, playing

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Outro dia olhava a menina poesia brincando com as crianças sentimentos. A menina corria e brincava feliz, sem se importar com nada mais do que sua alegria e imaginação. O garoto medo,um pouco mais velho que os outros, por outro lado, ficava em um canto, com um caderninho e rabiscava, sentia-se seguro assim. O pequeno esperança, corria de uma lado para o outro, jogando bola junto com os meninos raiva, alegria, justiça, temperança, engano, ódio, vivacidade, tranquilidade e vários outros. A imensa saudade, soltava uma pipa distante, levando seus pensamentos mais longe ainda. A dourada sensibilidade, juntamente com as lindas fragilidade, tristeza, harmonia e paz, brincavam de chá da tarde. Mas de todas as crianças a que mais se destacava era o menino coragem, ele fazia de tudo, brincava com todos, sorria sem pudor, e gostava de importunar o menino medo, mesmo sendo um terço de seu tamanho, falava tão firme que parecia 3 vezes maior que ele. O tempo passava e toda agitação, vez ou outra tra