Cup of tea



É estranho quando a abordagem de alguns fatos, é encarada de frente. Quero dizer, muita flexibilidade é prejudicial, da mesma forma que rigidez ao extremo. Entao quando opostos colidem, o que dizer?

Situaçoes que vistas de fora, sao completamente diferentes das lágrimas que sao seguradas para nao cair. Complicado olhar para estes olhos e nao ter o coracao, ou a certeza absoluta de algo, estremecida.

Entao o que dizer do lado contrário? Que, de toda a ranzinza, no fundo é tao frágil quanto qualquer outra coisa, aparentando ser um menininho perdido  com uma arma na mao em meio a ovelhas disfarçadas de lobos e leoes.

Todo argumento contra ou a favor, sera diferente no amanha, depois de varias horas no mundo de desvaneios inconcientes, onde horas sao anos. E no final, a conversa será bem diferente, e em meio a lágrimas ou sorrisos, algo pequeno ou imenso irá surgir, ou pelo menos transparecer. É aquele velho cume de iceberg, onde por baixo dele existe um mundo de coisas omitidas.

Mas tenha sempre em mente, que na conversa de crianças, o que vale é a paciencia, nao do pai, ou do adulto que observa, mas sim de cada uma para com a outra.

E para todo nervosismo, existe a temperaça que ameniza as palavras e torna um incendio em fogo brando para nosso chá.

Comentários

  1. Bárbara Mardakis7 de março de 2012 às 06:58

    E fico me perguntando como a phoenix deixou se ser presa por leões, mero leões que rugem, só rugem idéias batidas, comuns e iguais a qualquer outro réptil ou inseto qualquer. Acho bem que a phoenix está se esquecendo dos pêssegos matutinos, do sabor que eles tem, aquela tal liberdade, que é impossível descrever, só sentindo mesmo. Como é que conseguiu deixar os lobos se disfarçarem de ovelhas, olha nos olhos, cadê o big tractor? Alguém aí caiu na mesmice? Alguém aí esqueceu do mais importante: You can fly, so let's set the world on fire! Wake up blueberry!

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  2. Mike7 de março de 2012 às 15:16

    Não sou o menininho...não somos...eu sou o outro que vê pelo olho mágico um refém de situações adversas, os pêssegos continuo colhendo-os, o big tractor continua com a chave no contato esperando sua volta, ou a minha ida, minhas asas estão fechadas para reparos, fechadas para melhorias, quando abri-las novamente, nunca mais se fecharão. A minha tristeza é me deperar com pessoas que parecerem ser raras, mas são o pior tipo réplicas de raros, esses não se importam com niguém, é triste porque eu queria mesmo que se importassem, em vão.

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