Chorus of the song of life
Poucos...que fazem de verdade.
Senta no banco da praça.
Nada nú no rio.
Olha para o nada.
Senti o vento no rosto.
Muda de canal.
Escuta o que não esta sendo dito.
Corre contra você mesmo.
Luta pelo que ninguém sabe.
Acerta o impossível.
Viaja e não volta.
Perde a fome.
Ri de piada nenhuma.
Vive pra querer mais.
Traça objetivos.
Tem tudo aquilo que não precisa.
Bebe os amigos.
Prefere o nerverland.
Muitos...que fazem sem piedade...
Acorda não sabe aonde.
Trabalha não sabe pra que.
Come por que tem que comer.
Volta pra casa e se perde.
Dorme, mas não fecha os olhos.
Faz o óbvio.
Discute por razões fúteis.
Senta no banco da praça.
Nada nú no rio.
Olha para o nada.
Senti o vento no rosto.
Muda de canal.
Escuta o que não esta sendo dito.
Corre contra você mesmo.
Luta pelo que ninguém sabe.
Acerta o impossível.
Viaja e não volta.
Perde a fome.
Ri de piada nenhuma.
Vive pra querer mais.
Traça objetivos.
Tem tudo aquilo que não precisa.
Bebe os amigos.
Prefere o nerverland.
Muitos...que fazem sem piedade...
Acorda não sabe aonde.
Trabalha não sabe pra que.
Come por que tem que comer.
Volta pra casa e se perde.
Dorme, mas não fecha os olhos.
Faz o óbvio.
Discute por razões fúteis.
Percebe que tem algo errado e não sabe o que.
Joga o jogo sem posição fixa.
Grita e não sai voz nenhuma.
Não percebe o que esta na cara.
Culpa os outros.
Bebe em um copo vazio.
Anda sem pisar no chão.
Vê aquilo que quer.
Procura o que esta na mão.
Entra pela porta errada.
...de sí.
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